Os notebooks estão se tornando um ítem cada vez mais popular, muitas vezes substituindo o desktop. Um dos principais fatores que vem impulsionando este crescimento é a redução da diferença de preço em relação a um desktop. Os notebooks mais baratos chegam a custar R$ 2200 (julho de 2006), já com 512 MB de RAM e leitor de DVD. Este é quase o mesmo que pagaríamos por um desktop de configuração razoável, com no-break e um monitor LCD. Como o notebook consome menos energia, parte da diferença acaba sendo amortizada ao longo dos anos na forma de uma pequena economia na conta de luz.
Apesar disso, um dos principais problemas com relação aos notebooks continua sendo a manutenção. Antigamente, existia o mito de que, apesar de mais caros, os notebooks eram construídos com componentes de melhor qualidade e que, por isso, raramente davam problemas. Isso pode ter sido verdade no passado, mas, hoje em dia, com modelos cada vez mais baratos e fabricantes trabalhando com margens cada vez mais estreitas, os notebooks apresentam tantos problemas de hardware quanto os desktops, ou talvez até mais.
Apesar disso, um dos principais problemas com relação aos notebooks continua sendo a manutenção. Antigamente, existia o mito de que, apesar de mais caros, os notebooks eram construídos com componentes de melhor qualidade e que, por isso, raramente davam problemas. Isso pode ter sido verdade no passado, mas, hoje em dia, com modelos cada vez mais baratos e fabricantes trabalhando com margens cada vez mais estreitas, os notebooks apresentam tantos problemas de hardware quanto os desktops, ou talvez até mais.
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